Chegou o verão e o calor, como é habitual. Menos habitual é, nesta altura, termos cerca de 40% do país numa situação de seca. Como bem sabemos, a falta de precipitação e a vegetação seca, aliadas ao vento, são fatores que potenciam o surgimento de incêndios de grandes proporções, tal como o ocorrido há seis anos na nossa zona.
Fizemos alguma coisa ou poderemos fazer alguma coisa para contrariar as alterações climáticas? De forma realista, a breve prazo, acho que não, pois os comportamentos individuais e coletivos, a economia e a política levam tempo, muito tempo, a mudar.