PROPRIEDADE: CASA DO CONCELHO DE ALVAIÁZERE

DIRECTOR: MARIA TEODORA FREIRE GONÇALVES CARDO

DIRECTOR-ADJUNTO: CARLOS FREIRE RIBEIRO

A Casa Municipal da Cultura foi palco do concerto “Cantar abril”

Como vem sendo habitual, em Alvaiázere, a comemoração do 25 de abril é feita no domingo seguinte desta data. Assim, no dia 28 de abril a casa municipal da cultura de Alvaiázere foi palco de mais um espetáculo “Cantar abril”, promovido pela Associação de Cultura, Alva Canto, com o apoio do Município de Alvaiázere.

O concerto embora com entrada livre não teve a afluência desejada na plateia que contrastava com um palco totalmente cheio.

O concerto foi repleto de emoções e de alegrias, captando a atenção de todos os que tiveram o privilégio de participar ativamente na partilha das canções de abril e do após abril. Um concerto marcado pela simplicidade, mas de grande qualidade e significado para todos os que viveram o 25 de abril.

Além da intervenção do coro Alva Canto, este ano o seu coro infantil marcou presença e a todos encantou. De realçar a participação com destreza do seu maestro, Paulo Serafim e seus convidados, assim como a participação do Coro da Sociedade Recreativa e Musical da Pedreira de Tomar.

O concerto encerrou com duas canções emblemáticas do 25 de abril, “O Adeus” de Paulo de Carvalho e “Grândola Vila Morena” de Zeca Afonso e o Hino Nacional. A terminar ecoou o grito do maestro, Paulo Serafim, “Viva o 25 de abril” com o de todos os presentes, enquanto choviam cravos do palco para a plateia.

O Presidente da Alva Canto, Manuel Lourenço, agradeceu a presença de todos em especial aos elementos convidados pelo empenho e disponibilidade demonstrados nesta parceria já habitual, assim como à Câmara Municipal. E rematou” Não há muito para dizer depois da força das letras do 25 de abril”. Agradeceu mais uma vez a presença de todos e solicitou uma salva de palmas ao 25 de abril que entoou ruidosa.

Fica a vivência, profunda, deste concerto, no exemplo, com coerência, das canções mais marcantes do 25 de abril, e pela mensagem destas que se pretendem vivas nas nossas memorias para que o passado não se repita.