José Baptista
As eleições autárquicas são sempre um reflexo da nossa democracia em ação. Para os vencedores, o desafio é maior do que o simples exercício do poder: é o da responsabilidade
Há quem diga que o trema morreu em 2009, varrido pelo acordo ortográfico com a mesma pressa que se apagam nomes incómodos de comissões parlamentares
Em tempo de incêndios, as declarações de alguns autarcas, desculpabilizando-se do que está a acontecer nos seus concelhos, fazem-me rir.
Entramos no mês de agosto: férias, descanso, lazer, excessos alimentares, dietas e desligar do mundo. Sim, desligar do “mundo feio”. O mundo da fome e da guerra.
Em junho começa o verão. É tempo de praia, festas dos santos populares, festas das aldeias, enfim, parece ser um tempo de alegria.
Hoje, para não escrever sobre os resultados das eleições legislativas nem sobre as inevitáveis extravagâncias (leia-se: gastos excessivos) em ano de eleições autárquicas, dedico estas linhas a temas históricos — e a outros mais triviais.
O tempo chuvoso de março deve ter contribuído para que sinta algum azedume em relação à república e à democracia (portuguesa).
Pedro Hispano, apontado como o mais célebre escritor de obras médicas do século XIII e um dos maiores divulgadores do conhecimento medieval, foi o primeiro e único Papa português
Antigamente, a vida das pessoas estava constantemente ameaçada por causa da pobreza, da fome e da falta de cuidados de saúde, nomeadamente vacinas e medicamentos
Marcha Atlética
Farmácias de serviço
NOVEMBRO 2025
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