… todos bem! Isto apesar de sermos cada vez menos; ao compararmos os valores de recenseamento das duas últimas eleições presidenciais, verificamos que apenas em cinco anos, o concelho de Alvaiázere, passou de 7309 eleitores para 6672, uma redução considerável de 637, em termos percentuais corresponde a 8,7 pontos. Curiosamente em 2011, logo a seguir à união das freguesias, Maças de D. Maria continuava a ser a maior com 1898 recenseados, em segundo lugar surgia a nova freguesia de Pussos S. Pedro com 1872, e em terceiro lugar Alvaiázere com 1833, no fundo as 3 freguesias muito iguais. Volvidos 5 anos, Maças de D. Maria perdeu 210 eleitores e actualmente é a terceira freguesia com 1688. Pussos S. Pedro mantêm o 2º lugar com 1719, logo com uma redução de 153. Alvaiázere passa para 1º lugar, com 1756, tendo perdido o menor número de todo o concelho, ou seja 77 eleitores. Mais perderam Pelmá e Almoster,112 e 85 eleitores, respectivamente, mantendo-se no 4º e 5º lugar, com 873 e 636 eleitores. São preocupantes os dados apresentados e podemos concluir, que estamos perante o resultado da falta de estratégias estruturantes na governação do concelho, nas últimas décadas. Será penalizante para quem nos tem governado, mas é a verdade que a realidade nos mostra.
Ao nível do rectângulo, muito se tem falado sobre o orçamento, que a dita “geringonça” aprovou. Não acabou a austeridade, surgiram algumas mudanças, com redução da fiscalidade sobre o trabalho e as famílias, equilibrado com o aumento dos impostos indirectos. Um orçamento que foi expansionista para a Comissão Europeia e saiu de lá restritivo. Tal não admira, já que é notória a hostilidade a um governo singular, sem exemplo em mais nenhum País da União Europeia, por parte da Comissão Europeia, que actua com grande rigor, não cedendo em décimas, mas tolerante e permissivo às exigências dos britânicos, essas sim contrárias aos princípios da União Europeia.
Coitado de quem é pobre e devedor!