Nesta coluna, mensalmente, tentamos destacar o que de mais relevante sucede à escala mundial, nacional e local. É evidente que a subjectividade é determinante na escolha, e o que pode ser marcante para nós, poderá não ser para o caro leitor. Também não é garantido o rigoroso cumprimento em todas escalas, seja por falta de tema, ou de espaço ou na maioria dos casos, de inspiração.
O destaque internacional vai para o encontro do Trump dos States e do Kim da Coreia do Norte, impensável há poucos meses e ainda sem sabermos, ao certo, no que vai dar. Garantido é o baixar do tom de ameaça sobre uma eventual guerra nuclear. Presentemente o que parece dominar e preocupar, à escala global, é o problema dos migrantes e refugiados.
Curiosamente no nosso Portugal pensamos em contraciclo, anunciando-se políticas de legalização de imigrantes, para combater a baixa natalidade e garantir a população activa, ou seja a sustentabilidade social. Por outro lado, já entrámos em campanha eleitoral. Face à descarada falta da palavra dada pelo governo, sobre os combustíveis, a oposição aprova projecto-lei no parlamento que sabe ser anticonstitucional, mas opta pelo mediatismo e demagogia para atingir os seus fins. Por falar em objectivos, a nossa selecção lá conseguiu apurar-se para os oitavos do Mundial, mas sem entusiasmar.
Novidade local, a celebração do Dia do Concelho, sem FAFIPA, com a inclusão de eventos que os dias invernosos prejudicaram, mas com as Marchas Populares no top. A discussão está aberta com a mudança da FAFIPA para Outubro conjuntamente com a realização de Alvaiázere Capital do Chícharo. A explicação na pág. 14, da presidente da Câmara é clara e precisa, apontando para o aproveitamento das sinergias de ambos os eventos e potenciar um programa de qualidade, que permita um certame que dê visibilidade a Alvaiázere. Os mais pessimistas estão cépticos, mas é lógico e justo que seja concedido o benefício da dúvida.