… Tivemos boas notícias, neste mês de Setembro, pois ficámos a saber que a doença de Alzheimer dentro de 5 a 10 anos terá cura. Cientista português diz que os mecanismos por detrás da doença estão identificados e seremos a última geração com a doença. São novidades animadoras, que nos dão alegria e esperança.
Boas expectativas também para o resultado das eleições dos Estados Unidos da América, a realizar no próximo 8 de Novembro, após a vitória da Clinton no primeiro grande debate com o impensável Trump. Alguém definiu em poucas palavras os dois candidatos: «Um deles é perigosamente imprevisível. A outra é desinspiradamente previsível». Por cá, preferimos a normalidade, ao sobressalto de um lunático.
Caso não houvesse surpresas, teríamos um português ao comando nas Nações Unidas, pois Guterres venceu as cinco votações secretas já realizadas e parece ser a individualidade mais talhada para o cargo. Mas inopinadamente surge uma jogada de bastidores, que veremos se impede de termos um português no “topo do mundo”.
No rectângulo luso, os políticos andam num vaivém com o próximo orçamento e a estratégia deliberada de lançar para a opinião pública a discussão de um novo imposto, controverso, antes de o concretizar, criou um frenesim na dialéctica ideológica, clarificando, ou não, as virtudes da social-democracia e a aventura dos experimentalismos insensatos. A nível de impostos, está (?) tudo inventado e progressivamente escalonado, com os mais altos rendimentos a pagar as taxas mais elevadas, como é da mais elementar justiça. A estabilidade fiscal é primordial. A insuficiência está no combate às evasões fiscais e às eventuais origens fraudulentas e criminosas de enriquecimento. Aí sim, há que investir, já que nas sociedades modernas, livres e democráticas, nada haverá a contrapor a quem honestamente faz ou acumula fortuna. Desde que pague os seus impostos!
Nós por cá…continuamos a apostar no Euromilhões.