PROPRIEDADE: CASA DO CONCELHO DE ALVAIÁZERE

DIRECTOR: MARIA TEODORA FREIRE GONÇALVES CARDO

DIRECTOR-ADJUNTO: CARLOS FREIRE RIBEIRO

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De vez em quando…

…, em observação normal, há “coisas” que ficam na retina e na memória dos observadores. E como sempre, uns pela positiva e outros pela negativa. Disse dos “observadores”, pois para muitos a memória é por vezes curta.

Negativamente, o observador atento regista o completo desrespeito do edil alvaiazerense para com o órgão de comunicação social local, jornal “O Alvaiazerense”, nunca assim identificado, antes rotulado de “pasquim” em depreciação infundada, numa oratória de escárnio, quiçá de estratégia delineada de “visibilidade” ou efetiva falta de “senso”. Regista porque injusta, e quem, isento e livre no pensamento e observação, fizer uma análise exaustiva dos conteúdos do jornal “O Alvaiazerense” desde sempre, chegará à conclusão geral do cumprimento dos estatutos e missão que ofusca folgadamente todo o ataque público de ferocidade inclassificável de que foi alvo por parte do edil alvaiazerense e recandidato ao cargo. Com respeito, infeliz. Haja “olho vivo” e é só ver.

Positivamente, o observador atento releva o Jubileu das Bodas de Ouro Sacerdotais do Rev. Pe. Celestino Ferreira Brás. 50 anos sobre a sua ordenação, em 28 de julho de 1963 e os mesmos sobre a sua vinda para a paróquia de Alvaiázere a 15 de agosto de 1963. A comemoração decorreu precisamente no dia 28 de julho de 2013, congregando os paroquianos de Alvaiázere, Maçãs de Caminho e Pelmá, e muitos outros amigos, num reconhecimento singelo mas sentido. E 50 anos de sacerdócio é obra. Uma obra certamente com momentos bons e menos bons, altos e baixos, mas preenchida numa ação muito para além da celebração do culto e do trabalho de evangelização, sempre com uma intervenção ativa na
comunidade e nas suas várias abrangências, nomeadamente na área da educação e no voluntariado da corporação dos bombeiros, em solidariedade e fraternidade.

Conhecendo-o apenas há alguns poucos anos, mas o suficiente, não posso deixar de me associar neste espaço a estes parabéns e reconhecimento desta caminhada sacerdotal.

Quente e frio vai o verão com julho calmo na vida concelhia, mas já com animação q.b. das tradicionais festas e romarias, e com orações reforçadas. Outros fenómenos também se observam em época de “pregações” para confissão popular agendada para setembro. E, como é da história, entre os “profetas” já por aí andam histórias de Judas.

Com o devido respeito a todos os leitores, agradecendo a atenção, registo que estarei ausente temporariamente destes meus escritos.