É com pouca vontade que escrevo estas minhas opiniões, porque por vezes são muito mal interpretadas por algumas pessoas que com elas não concordam. Mas enfim.
Mas podem crer que elas são verdadeiras e credíveis. Para alguns não o são. Mas enfim.
Ora bem, desta vez vou referir-me a um panfleto que me chegou às mãos há uns anos a esta parte e que guardei, porque entendi que nele constava a verdade.
Estou a escrever no dia a seguir à nova remodelação ministerial que ocorreu neste mês de Outubro de 2018. O panfleto foi escrito por um político, cujo corpo já está debaixo da terra e que depois de ter falecido foi sepultado num País estrangeiro por vontade própria, porque ele dizia que não queria vir mais para Portugal, nem vivo nem morto, porque os Portugueses o tinham traído. Isto dito por ele num livro que tenho escrito pelo próprio. O panfleto diz o seguinte:
“Em poucas décadas estaremos reduzidos à indigência, ou seja, à caridade de outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional.
Para uma Nação que estava a caminho de se transformar numa Suíça, o golpe de estado foi o princípio do fim.
Resta o Sol, o Turismo e o servilismo de bandeja, a pobreza crónica e a emigração em massa.”
“Veremos alçados ao poder, analfabetos, meninos mimados, escropes de toda a espécie que conhecemos de longa data.
A maioria não servia para criados de quarto e chegam a presidentes de Câmara, deputados, administradores, ministros e até presidentes de República.”
Analisando bem, tudo isto tem acontecido. Se lermos com atenção os jornais diários postos à venda pelo nosso Portugal, de Norte a Sul, verifica-se que é plena verdade, doa a quem doer.
Para tal vejam-se já magistrados judiciais acusados de certas vicissitudes quando eles dizem procurar aplicar a justiça, pois viciam-na.
Certos ministros metidos na cadeia, como já aconteceu e ainda talvez venha a acontecer daqui por diante. Não se sabe, para mais não dizer. Como já aconteceu um candidato a Presidente da República, lugar de responsabilidade para representar Portugal diante de qualquer Nação e ser um calceteiro, pode ser muito inteligente e culto, mas falta alguma coisa que não digo, segundo ouvi dizer, pois que nem o conheço senão através da televisão. Falou-se em emigração… quando é que se viu tanto emigrante, uma vez em Portugal não há trabalho, tendo em conta tanto licenciado que por aí há e a saírem das faculdades e não têm emprego.
À parte de tudo isto informo que no dia 1 de Outubro de 1948 faleceu o Santo Padre Cruz, grande apóstolo da caridade. Em 11 de Outubro fez anos que faleceu o Papa João XIII, já canonizado Santo. Em 23 de Outubro de 1887 nasceu o Padre Américo, fundador da Casa do Gaiato (Obra da Rua).
Ora bem: a continuar assim Portugal sem rumo, como tem acontecido, sem direcção, parece-me bem que NÃO ESTÁ CERTO.