PROPRIEDADE: CASA DO CONCELHO DE ALVAIÁZERE

DIRECTOR: MARIA TEODORA FREIRE GONÇALVES CARDO

DIRECTOR-ADJUNTO: CARLOS FREIRE RIBEIRO

jose_batista

A ascensão das máquinas

Alvaiázere
Entre as colinas de Alvaiázere,
o verde se estende, a flor se despeja,
e as borboletas vão e vêm, a se deleitar
do mel das flores, doce e raro.

Os carvalhos, altos e robustos,
erguem-se como guardiões da natureza,
guardando os segredos do passado
que o tempo já não guarda.

É um lugar de beleza rara,
onde a paz e a tranquilidade se encontram,
e os problemas do mundo ficam longe,
enquanto se é absorvido pelo encanto.

E quando o sol se põe no horizonte,
e a lua brilha no céu, é um momento
de refletir e agradecer a vida.
Este é o lugar onde o espírito se renova,
e a alma encontra paz e serenidade.

Um lugar onde a natureza se une e cria um espetáculo de beleza único, que é Alvaiázere.

Ano Novo, coisas novas.

O poema (o pseudopoema pois as máquinas não terão sentimentos) não foi escrito por mim mas por um robot em menos de trinta segundos. Parece impossível, não é? E ainda estamos no princípio…

Para registo, Alvaiázere será uma das primeiras terras a ter um poema escrito por uma máquina e o Alvaiazerense, ao publicá-lo, ficará também na história.

No futuro, o mundo pertencerá à IA (Inteligência Artificial)? Quais serão as implicações nos diferentes setores da vida humana? Perigo ou oportunidade?

Concretamente, creio que ninguém saberá responder mas a ascensão das máquinas começou e veio para ficar.