E tudo mudou, porém a maré de incertezas que nos invade não nos impede de lançar a âncora procurando oportunidades nas diversas situações da vida sempre à procura de melhor qualidade de vida. Experienciar desafios ambientais e culturais diferenciadores, participando em percursos de espaços, que nos levem à criação de cenários e que nos envolvam numa convergência para o plano artístico com destaque para a descoberta do património natural e cultural numa descoberta da vida que desperte os sentidos e nos acorde deste adormecimento que a pandemia nos provocou atrofiando a mente e o espirito. Parece que estamos a falar de utopias, porém o essencial é conseguirmos perceber o poder da imaginação para moldar o futuro e orientar o presente em que a actuação humana vise e procure alargar as fronteiras do concretizável.
Neste contexto de incertezas sobre o futuro do Mundo, torna-se cada vez mais indispensável debater quais as aspirações concretizáveis, que nos coloquem num horizonte de progresso. Se não sonharmos com um Mundo melhor para nós e para ou que nos rodeiam nunca seremos capazes de construir um Mundo melhor.
Verifica-se um consumo desmedido de recursos naturais. Um destes com capital importância é água potável, pois é um recurso limitado e fundamental à vida. É preciso sensibilizar para a consciencialização da relevância da sua gestão no futuro e no presente.
Urge debater as principais fontes de poluição deste importante recurso natural. Assim como as causas associadas à escassez da água, devido às alterações climáticas e ao consumo desgovernado e muito pouco sustentável.
Nesse sonho da busca da felicidade nunca devemos esquecer o papel que nos compete de fazermos a nossa parte, pois não podemos só contar com os novos avanços na ciência, que efectivamente podem contribuir em muito para ajudar a ultrapassar os enormes desafios que se colocam na proteção e uso sustentável de todos os recursos naturais e culturais.