Escrevo com uma felicidade imensa.
O meu SPORTING, foi Campeão. Acima de tudo, um justo Campeão.
Um grupo de “miúdos”, capitaneados por veterano Coates e uns poucos de desconhecidos reforços, comandados por um Mister como nunca vi, deram-me uma alegria imensa.
Mister este chamado Rúben AMORim (ao meu Sporting).
Quem diria… quem diria.
Eu, um crítico de primeira hora da solução Varandas para a Direção, tive de meter a viola no saco e dar a mão à palmatória.
E por isso o meu título deste artigo.
Depois de passar pelo período mais negro da história do clube, de ser agredido da sua génese por uma cambada de nojentos energúmenos, cobardes e delinquentes, Varandas tomou como lema o combate a essa cambada de bandidos.
Foi difícil, muito difícil, e só aí estive de acordo com a sua liderança. Quanto ao resto fui seu opositor, mas ví na jogada de ir buscar o Rúbem AMORim (ao meu SPORTING) ao Braga uma cartada de “mestre”.
Passado um ano, de Dedicação, Esforço, Devoção de modo a alcançar a Glória, o meu Sporting voltou ao Olimpo.
Mostrámos ao País que a humildade e a competência, a arte e a disciplina, formam duplas imbatíveis.
AMORim (ao meu Sporting), mostrou que a comunicação simples e sem arrogância, são armas que fortalecem o grupo e que podem ter resultados imediatos.
Transformou jovens em heróis, transportou mal amados para o estrelato e pôs um País em festa (que não deveriam ser comemoradas da maneira como foram).
Obrigado Rúben AMORim (ao meu Sporting) por estes momentos de felicidade.
Obrigado e porque é devido, Frederico Varandas por teres tido a audácia de pegar num clube ferido de morte na sua alma.
Despeço-me com SAUDAÇÕES LEONINAS. Abraço.
Ps: Que me desculpem os meus amigos e leitores de outros clubes, mas daqui a 19 anos possivelmente, já não poderei escrever um artigo como este…