PROPRIEDADE: CASA DO CONCELHO DE ALVAIÁZERE

DIRECTOR: MARIA TEODORA FREIRE GONÇALVES CARDO

DIRECTOR-ADJUNTO: CARLOS FREIRE RIBEIRO

bruno_gomes

O que hoje é, amanhã… nem por isso!

Escrevo com uma felicidade imensa.

O meu SPORTING, foi Campeão. Acima de tudo, um justo Campeão.

Um grupo de “miúdos”, capitaneados por veterano Coates e uns poucos de desconhecidos reforços, comandados por um Mister como nunca vi, deram-me uma alegria imensa.

Mister este chamado Rúben AMORim (ao meu Sporting).

Quem diria… quem diria.

Eu, um crítico de primeira hora da solução Varandas para a Direção, tive de meter a viola no saco e dar a mão à palmatória.

E por isso o meu título deste artigo.

Depois de passar pelo período mais negro da história do clube, de ser agredido da sua génese por uma cambada de nojentos energúmenos, cobardes e delinquentes, Varandas tomou como lema o combate a essa cambada de bandidos.

Foi difícil, muito difícil, e só aí estive de acordo com a sua liderança. Quanto ao resto fui seu opositor, mas ví na jogada de ir buscar o Rúbem AMORim (ao meu SPORTING) ao Braga uma cartada de “mestre”.

Passado um ano, de Dedicação, Esforço, Devoção de modo a alcançar a Glória, o meu Sporting voltou ao Olimpo.

Mostrámos ao País que a humildade e a competência, a arte e a disciplina, formam duplas imbatíveis.

AMORim (ao meu Sporting), mostrou que a comunicação simples e sem arrogância, são armas que fortalecem o grupo e que podem ter resultados imediatos.

Transformou jovens em heróis, transportou mal amados para o estrelato e pôs um País em festa (que não deveriam ser comemoradas da maneira como foram).

Obrigado Rúben AMORim (ao meu Sporting) por estes momentos de felicidade.

Obrigado e porque é devido, Frederico Varandas por teres tido a audácia de pegar num clube ferido de morte na sua alma.

Despeço-me com SAUDAÇÕES LEONINAS. Abraço.

Ps: Que me desculpem os meus amigos e leitores de outros clubes, mas daqui a 19 anos possivelmente, já não poderei escrever um artigo como este…