Começo a não ter palavras para descrever a mediocridade dos políticos que nos (des)governam hoje em dia.
E não falo exclusivamente do governo. Falo também dos políticos que chefiam os partidos da oposição.
No arco do governo, Costa manhoso e habilidoso como sempre (sabe mais de politiquice a dormir que os outros todos acordados), vai bailando a seu gosto e com um ”rebuçado” para aqui e outro para ali vai passando os dias sem se chatear à espera que a maioria absoluta de Outubro o torne no mais convencido e arrogante primeiro ministro da história de Portugal.
Costa, para desespero da esquerda silenciosa (onde estão os sindicalistas afetos à CGTP?), torna uma greve (a dos motoristas) num ato ditatorial e põe polícias a trabalhar para os patrões, sindicatos alinhados com o PCP mudos e calados, PCP e os seus camaradas reféns do PS (e com o esvaziamento do descontentamento nas ruas através das manifestações a sentenciar o seu atestado de óbito), fantoches do Bloco de Esquerda a aplaudir (não sabem fazer mais nada) e a dizer que é mais uma vitória sua, Rui Rio (que ainda não se apercebeu que é o presidente do maior partido da oposição) a ir de férias e deixar o PSD à beira de uma derrota histórica, Assunção Cristas a viver ainda do bom resultado das autárquicas em Lisboa há 2 anos e a pensar que vai ser primeira ministra, PAN a delirar e a querer um SNS para animais (tomáramos nós ter um SNS…) e já não falo dos outros partidos porque não tenho tempo para isso…
Para piorar a situação temos mais uma vez um Presidente da República a dar entrevistas em tronco nu e a não ter o menor sentido de estado e a nada dizer sobre o que se passa no País. Aliás, Marcelo o das selfies e não dos afetos, corre o risco que mediocrizar o cargo de Presidente da República com efeitos que só o futuro poderá dizer mais que não se afiguram nada bons.
Um reparo. Segundo as sondagens a esquerda pode ter um resultado histórico nas eleições legislativas de Outubro e alcançar mais de 66% dos votos o que lhe daria a poderosa arma da maioria qualificada de 2/3 no parlamento, podendo entre outras coisas alterar a constituição a seu belo prazer.
Se isso acontecer temo pelo futuro de Portugal dando como exemplo a Grécia, a Venezuela, Cuba, entre outros países onde a esquerda impera. Portugal não pode passar por isso, para nosso bem e para bem das gerações futuras.
Para terminar, um reconhecimento pela integração nas listas do PSD pelo círculo de Leiria do João Rosa. Médico e Alvaiazerense convicto é um sinal de que Alvaiázere ainda existe a nível Distrital. Parabéns João.
Quanto aos outros partidos, até ver, Alvaiázere não existe…
Um Abraço.